Hoje nós não temos dois grandes clássicos nacionais dos anos 80 para rever grandes histórias de grandes disputas entre Honda CBX 750f Yamaha RD 350 LC 2 contemporânea dos anos 80 e começo dos anos 90 que carregavam título de motos brasileiras mais rápidas e disponíveis no Brasil uma época em que o país não tinha motos importadas motos diferentes diferentes cilindradas diferentes preços mas que na prática na performance competiu nas ruas e nos nossos testes comparativos de duas rodas relembrarmos os resultados dos Testes das velocidades que cada um atingiu vamos lembrar um pouquinho da história de cada uma delas CB 350 LC que essa daqui que foi não tem nada a ver pelo nome com a viúva negra dos anos 70 aquela moto importada chegou Brasil último lote dela em 1974 com a venda por mais algum tempo esse estoque em 76 todo mundo sabe e Mudaram as regras as alíquotas de importação e as motos importadas que deixaram de entrar para ajudar a indústria Nacional as lanchar 350 daquela época no exterior ainda passou por uma atualização deverá receber 400 com algumas referências indesign também aquela história no fim dos anos 70 em 1980 no exterior foi lançada a RD 350 LC LCD refrigeração líquida em inglês um projeto completamente novo não só de motor mas em todo o restante nada em comum só ficou o nome mesmo ainda não Era exatamente essa daqui no design que a gente conhece 1984 Duas Rodas fez o teste dessa moto que ainda tinha farol Redondo na frente não tinha carenagem e uma lanterna traseira um pouco maior que avançava por aqui não era embutida na rabeta com essas linhas que a gente conhece mas Tecnicamente já era a mesma moto já tinha confirmado com essa moto estava no Brasil em Porto rodando em testes para adaptação ao Brasil a gasolina brasileira e desenvolvimento de algumas peças de fornecedores locais em 1984 bem antes no que a gente conhece como o lançamento da CB 350 LC no Brasil Yamaha depende da conclusão de uma nova fábrica que estava sendo construída em Manaus facilitar entrada GPS importadas para Moto G cilindrada maior e projetos um pouco mais complexos queria um pouco difícil e menos viável na fábrica que foi construída em 1974 em Guarulhos foi uma decisão que amarra tomou na época de ficar mais próxima do mercado consumidor em sua revista nos anos 80 já decidiu direto em 1976 e para zona franca e se beneficiar da facilidade de importação de peças que aconteceu atrasou um pouco a construção da fábrica de Manaus só conseguiu concluir a fábrica e começar a produzir a RD 350 no Brasil ele ser em 1986 no finalzinho do ano já como modelo 87 em 1986 a moto já tinha sido atualizada no exterior EA Yamaha rapidamente incorporou essas mudanças a carenagem teve essa realização na rabeta que motiva a lanterna reproduzir o design da sopinha vendida lá fora que era relé 500 LC uma moto que trazer para as ruas um pouco da experiência e do nome da Yamaha no Mundial de Motovelocidade com motor V4 muitas peças em comum se diferenciava 500 basicamente porque ela era um pouquinho mais cheinha mais musculosas e tinha as quatro saídas de escapamento na traseira dois de cada lado essa moto aqui já é uma versão um pouquinho posterior partir de 91 ela ganhou esses dois faróis e essa realização na frente mas Tecnicamente se Manteve inalterada Até que a Yamaha conseguisse lançar 986 da Honda teve tempo para dar uma resposta lançamento da CBX 750 F que a gente vai contar história agora bom Como já era público É admitido pela Yamaha RD 350 LC seria lançada no país mas com todo esse atraso arruma TV tempo com g e agir então a moto topo de linha vendido no Brasil com a maior performance maior cilindrada era a CB 450 que começou com o quatrocentos e 1980 evoluindo para 450 com motor de dois cilindros porque é um motor de dois tempos aí a gente entra numa espera de referências técnicas que não é o nosso mérito aqui a onda começou essa história aqui para Suframa autorização para importar um lote de motos para investigar o mercado então com Promessa de testando a demanda testando aceitação nacionalizar essa moto que no fim das contas era o grande interesse do governo promover e ajudar crescer a indústria nacional conseguiram exceção na época não podia importar uma moto completa se importavam os componentes para ajudar na produção e na sinalização das notas em Manaus Juninho essa conta das motos completas foi subtraída do que a ronda poderia trazer como componente naquele ano e tudo se arranjou chegaram Brasil 200 CBX 750 F pretas japonesas disputadas a tapa com tremendo ágio a moto custava CB 450 na época e ainda assim para cobrar muito agi muito sobrepreço em cima porque tinha muito mais gente interessada no que essa 700 unidade inclusive quem conseguiu tirar a moto da concessionária ainda ficava depois recebendo proposta de venda da moto na rua rapidamente vendidas a rola então trabalhou na nacionalização dessa moto para 1987 já foi dito claramente por eles todo mundo já sabia dessa história no fim de 1986 mesma época em que a rd350lc foi lançada no Brasil então praticamente como nacionais as duas entraram no mercado ao mesmo tempo modelo 1987 essa daqui é uma 1988 já da moto nacionalizada com algumas pequenas diferenças de carenagem um pouco mais arredondada o farol duplo em uma peça única antes eram dois faróis separados e a roda da importada tinha 16 polegadas nessa daqui de 18 polegadas essa moto aqui também não tem nada a ver é uma herdeira mas não tem nada a ver com a CB 650 da década de 70 essa moto aqui já incorpora uma série de evoluções como no próprio motor de quatro cilindros o comando duplo 16 válvulas 4 cilindros 4 por cilindro absolutamente nada em comum com aquela moto 270 chassi suspensão inclusive ela tem a carenagem dessa moto não é uma esportiva a CBX era uma moto mais confortável na moto mais para você pegar a estrada que tinha uns envolvimento aí de regimes de rotação mais linear muito diferente da RD 350 o que deu mais alto na carenagem mais Ampla mas espaço enquanto RD é uma moça que entrega o seu melhor em altas rotações acima de 5.000 e vai aí até 9000 10 mil rotações por minuto uma hora que precisa de uma pilotagem um pouco mais agressiva consegui lhe dou uma posição Scenic 2 aqui da CBX um conceito de pilotagem completamente diferente além de uma diferença de peso também que é inevitável a gente tem praticamente o dobro de motor AC motor 4 tempos 4 cilindros Então são 80 kg a mais nessa moto eu fiz os testes na época registraram da performance nessas duas motos dois comparativos dessas duas motos RD só para lembrar quanto que custava a metade do Então tinha também uma grande diferença do quanto você tinha de performance acessível vamos ver assim quanto ficou mais fácil para o brasileiro chegar a esse patamar de performance comportamento completamente diferentes os resultados eram muito parecidos s décimos pequenas parciais equivale a um pouco de teste para teste isso é comum até hoje Depende de onde você faz a medição de temperatura e umidade altitude do próprio acervo da loja quero uma questão na época muito mais acentuada acontecia muito mais de uma moto ver com um ajuste ali do carburador da alimentação não tão legal e isso influenciava tudo até a gasolina porque é muito diferente da injeção eletrônica que consegue se corrigir um pouquinho mas na época não tinha esse tipo de benefício praticamente equivalente vai haver um pouquinho além de décimos em relação o teste para teste e em velocidade final sempre falando de velocidade da feridas reais não as de painel de Biz cavalinho chegava muito perto dos 200 km por hora mas geralmente quando sempre ali muito perto mas tem outra passar os 200 no painel a gente sabe que ela realmente passa dos 200 quem é dono sabe disso passava 200 ouvir medição de 210 km por hora também reais com a CBX teste que foi feito foi a volta rápida delas no autódromo de Interlagos perseguição das duas RD abrir a vantagem no miolo na parte que depende a mais de agilidade é uma moto mais leve curvas mais fechadas e a CBX recuperava nos trechos mais amenos principalmente nas retas um tempo final de volta no fechamento muito equivalente praticamente a mesma coisa uma pequena vantagem para CBX bom dois tremendos clássicos nacionais que não se resumem lógico a números uma disputa que permanece até hoje entre fãs e entusiastas das duas marcas e dos dois modelos vencer uma discussão que nunca vai terminar Qual é a melhor qual é a mais rápida são os registros dos Testes de duas rodas e duas motos que é de grande valor para nossa história nacional oferecimento Mobil super moto move você e sua atitude Fast carro Sete Galo 7 galo