03-03-2021, 23:18:48
(Esta mensagem foi modificada pela última vez a: 03-03-2021, 23:21:02 por admin.)
Procedimento para troca da correia dentada
Citroën C3 1.4 16V Peugeot 206 1.4 16V 207 1.4 16V
Citroën C3 1.4 16V Peugeot 206 1.4 16V 207 1.4 16V
Período de troca: Verificar as condições da correia durante
as revisões periódicas a cada 10.000 Km e efetuar a troca a
cada 70.000 Km.
Ferramenta! específico necessário:
Ferramenta para sincronizar o comando.
Ferramenta para sincronizar o virabrequim.
Torques de aperto (em Nm):
Porca do rolamento tensor 20,0
Parafuso da polia do virabrequim 130,0
Tempos de reparo (em horas):
I C3, 206 ou 207 2,40
Precauções especiais:
Desconectar o cabo massa da bateria.
Não girar o virabrequim ou comando de válvulas com a correia
dentada removida.
Remover as velas de ignição para aliviar os movimentos do
motor.
Não girar o motor através da polia do comando de válvulas.
Posicionamento e verificação dos pontos de sincronismo
a) No comando de válvulas: Alinhamento do furo existente
na polia do comando de válvulas com o furo no cabeçote e inserção
do pino de sincronismo (figs. 02 e 03).
b) No virabrequim: Imobilizar o volante do motor utilizando
a ferramenta específica (pino) (figs. 04 e 05).
Parafusos e suporte do motor.
Parafuso da polia do virabrequim.
Ferramenta de retenção.
Extração, reposição e tensionamento da correia
a) Durante a extração:
Remover inicialmente, a roda dianteira direita, a tampa de proteção direito (usar alicate específico para soltar presilhas),
a correia de acessórios, a polia do virabrequim e o filtro de óleo.
Colocar um macaco para calçar o motor por baixo.
Girar o motor no sentido horário através do parafuso da engrenagem do virabrequim (fig. 06), até coincidir os furos na
polia do comando de válvulas e no volante do motor para aplicação das ferramentas de sincronismo.
Remover as tampas de proteção do sistema de distribuição.
Desmontar o conjunto de suportes inferior e superior do motor lado direito (fig. 07).
Aliviar a porca de travamento do rolamento tensor.
Extrair a correia dentada.
Testar as condições de folga, desgaste ou existência de "pontos duros" no rolamento tensor .
b) Durante a reposição:
Verificar se os pinos de sincronismo (figs. 03 e 05) estão no lugar.
Verificar as setas nas "costas" da correia, elas indicam o sentido de trabalho da mesma (fig. 08).
Aplicar a correia dentada respeitando a seguinte ordem: Polia do virabrequim, fixando-a por meio do clip de retenção
(fig. 09), polia do comando de válvulas, polia da bomba d'água, e finalmente rolamento tensor.
Instalar a ferramenta de sincronismo do virabrequim no volante do motor para verificação do ponto (fig. 05).
Desmontar as todas as ferramentas de sincronismo.
c) Durante o tensionamento:
Inicialmente, aplicar uma sobretensão na correia.
Através de uma chave allen no ponto "a", girar o rolamento tensor (fig 1 0).
Posicionar o ponteiro "b" na posição "c" e esticar a correia até o limite máximo do intervalo indicado (fig 1 O).
Reter o esticador por meio da ferramenta de retenção.
Apertar a porca de travamento do rolamento tensor com 10 Nm.
Girar o virabrequim no sentido de trabalho por 4 voltas.
Nota: Não girar o virabrequim ao contrário do sentido normal de trabalho.
Conferir o sincronismo do sistema de distribuição aplicando novamente as ferramentas (figs. 03 e 05).
Remover as ferramentas e iniciar a afinação da tensão da correia.
Desapertar a porca do rolamento tensor mantendo-o na posição através da chave allen aplicada no ponto "a".
Levar o ponteiro do tensor "b" à posição do entalhe "e" (fig. 11 ).
Nota: Efetuar a afinação da tensão com cuidado, caso o ponteiro ultrapasse o entalhe da posição "e", repetir todo o
processo de tensionamento.
Manter o rolamento tensor nessa posição com o auxílio da chave allen e apertar a porca de travamento do tensor com
20,0 ± 2,0 Nm.
Nota: Durante o aperto dos elementos de fi xação, o rolamento tensor não deverá rodar, caso isso ocorra, repetir toda
a operação de tensionamento.
Montar os componentes removidos para durante a extração da correia na ordem inversa da desmontagem.
as revisões periódicas a cada 10.000 Km e efetuar a troca a
cada 70.000 Km.
Ferramenta! específico necessário:
Ferramenta para sincronizar o comando.
Ferramenta para sincronizar o virabrequim.
Torques de aperto (em Nm):
Porca do rolamento tensor 20,0
Parafuso da polia do virabrequim 130,0
Tempos de reparo (em horas):
I C3, 206 ou 207 2,40
Precauções especiais:
Desconectar o cabo massa da bateria.
Não girar o virabrequim ou comando de válvulas com a correia
dentada removida.
Remover as velas de ignição para aliviar os movimentos do
motor.
Não girar o motor através da polia do comando de válvulas.
Posicionamento e verificação dos pontos de sincronismo
a) No comando de válvulas: Alinhamento do furo existente
na polia do comando de válvulas com o furo no cabeçote e inserção
do pino de sincronismo (figs. 02 e 03).
b) No virabrequim: Imobilizar o volante do motor utilizando
a ferramenta específica (pino) (figs. 04 e 05).
Parafusos e suporte do motor.
Parafuso da polia do virabrequim.
Ferramenta de retenção.
Extração, reposição e tensionamento da correia
a) Durante a extração:
Remover inicialmente, a roda dianteira direita, a tampa de proteção direito (usar alicate específico para soltar presilhas),
a correia de acessórios, a polia do virabrequim e o filtro de óleo.
Colocar um macaco para calçar o motor por baixo.
Girar o motor no sentido horário através do parafuso da engrenagem do virabrequim (fig. 06), até coincidir os furos na
polia do comando de válvulas e no volante do motor para aplicação das ferramentas de sincronismo.
Remover as tampas de proteção do sistema de distribuição.
Desmontar o conjunto de suportes inferior e superior do motor lado direito (fig. 07).
Aliviar a porca de travamento do rolamento tensor.
Extrair a correia dentada.
Testar as condições de folga, desgaste ou existência de "pontos duros" no rolamento tensor .
b) Durante a reposição:
Verificar se os pinos de sincronismo (figs. 03 e 05) estão no lugar.
Verificar as setas nas "costas" da correia, elas indicam o sentido de trabalho da mesma (fig. 08).
Aplicar a correia dentada respeitando a seguinte ordem: Polia do virabrequim, fixando-a por meio do clip de retenção
(fig. 09), polia do comando de válvulas, polia da bomba d'água, e finalmente rolamento tensor.
Instalar a ferramenta de sincronismo do virabrequim no volante do motor para verificação do ponto (fig. 05).
Desmontar as todas as ferramentas de sincronismo.
c) Durante o tensionamento:
Inicialmente, aplicar uma sobretensão na correia.
Através de uma chave allen no ponto "a", girar o rolamento tensor (fig 1 0).
Posicionar o ponteiro "b" na posição "c" e esticar a correia até o limite máximo do intervalo indicado (fig 1 O).
Reter o esticador por meio da ferramenta de retenção.
Apertar a porca de travamento do rolamento tensor com 10 Nm.
Girar o virabrequim no sentido de trabalho por 4 voltas.
Nota: Não girar o virabrequim ao contrário do sentido normal de trabalho.
Conferir o sincronismo do sistema de distribuição aplicando novamente as ferramentas (figs. 03 e 05).
Remover as ferramentas e iniciar a afinação da tensão da correia.
Desapertar a porca do rolamento tensor mantendo-o na posição através da chave allen aplicada no ponto "a".
Levar o ponteiro do tensor "b" à posição do entalhe "e" (fig. 11 ).
Nota: Efetuar a afinação da tensão com cuidado, caso o ponteiro ultrapasse o entalhe da posição "e", repetir todo o
processo de tensionamento.
Manter o rolamento tensor nessa posição com o auxílio da chave allen e apertar a porca de travamento do tensor com
20,0 ± 2,0 Nm.
Nota: Durante o aperto dos elementos de fi xação, o rolamento tensor não deverá rodar, caso isso ocorra, repetir toda
a operação de tensionamento.
Montar os componentes removidos para durante a extração da correia na ordem inversa da desmontagem.
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