Olá, pessoal! Hoje vamos falar sobre injeção eletrônica, especificamente sobre a alimentação positiva e negativa da ECU (Unidade de Controle Eletrônico) da central de injeção, além de abordar o sensor TPS (Sensor de Posição da Borboleta). Parece que estamos lidando com uma Honda CG 160 neste vídeo.
Primeiramente, para medir a alimentação positiva na ECU, conectamos a ponta de prova do multímetro no pino 1 (S1) usando um alfinete ou agulha. Com a chave ligada, verificamos se a leitura é em torno de 11,77 volts, um pouco menos do que a tensão da bateria.
Em seguida, medimos a alimentação negativa invertendo as pontas de prova para o pino 2, obtendo uma leitura negativa. Repetimos o processo para os pinos 4 e 9, todos apresentando alimentação negativa.
Passamos então para a medição no conector do sensor TPS. Desconectamos o sensor e, no pino 2, verificamos se há uma alimentação de 5 volts, o que foi confirmado. No pino 6 da central, medimos a alimentação negativa, que também estava presente.
Para verificar o sensor TPS, conectamos o multímetro ao fio amarelo do sensor. Com a manopla totalmente fechada, a leitura deveria estar entre 0,29 e 0,71 volts, e com a manopla totalmente aberta, entre 4,13 e 4,76 volts. A leitura obtida foi de 4,30 volts, dentro da faixa esperada.
Além disso, realizamos um teste ao fechar a manopla devagar, garantindo que a leitura não caísse rapidamente. O sensor TPS é um potenciômetro que deve retornar de forma suave. O resultado foi positivo, indicando que o sensor está em perfeitas condições.
Resumindo, verificamos a alimentação positiva e negativa na ECU, a alimentação de 5 volts no sensor TPS e realizamos um teste bem-sucedido no sensor, confirmando que tudo está funcionando corretamente na injeção eletrônica da Honda CG 160.
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